A estratégia vem antes do marketing

No mundo dos negócios, os conhecimentos e aplicações de estratégias são fundamentais para a sobrevivência da organização com ou sem fins lucrativos.

É indispensável identificar o mercado que se participa ou que se pretende atuar.

Deve estar claro o propósito que se deseja alcançar e que justifique a presença da sua empresa, atendendo as necessidades do seu público alvo.

A estratégia vem antes do marketing.

A estratégia é abstrata, o marketing é concreto.

A estratégia faz análise sobre ser diferente em um mercado competitivo.

É fazer diferença no mundo de indiferentes acostumados com produtos semelhantes.

A estratégia apresenta algo que a empresa ou entidade oferece, influenciando e justificando a escolha do cliente, evitando-se a preferência pela opção da oferta de outra empresa ou entidade. Pode ser bens e/ou serviços simples ou sofisticados.

É o desafio em qualquer atividade econômica, incluindo o Turismo e a Hospitalidade, destacando-se os eventos; os restaurantes, os hotéis; agências de viagens, transportadores, entre outros. Entretanto, é de grande valia, identificar alguém que queira pagar pelo que é oferecido, deixando um excesso para a continuação das operações.

A estratégia é uma formulação de um caminho a ser seguido e requer pensamento original.

A melhor forma de estudar estratégia é pesquisar os fracassos e sucessos dos outros e das outras organizações econômicas. Fazer atividades que o cliente valoriza e está disposto a contribuir com a sua continuidade.

A falta de inovação pode ser o maior perigo. Ao inovar, os riscos existem, assim como as probabilidades de êxitos.

Não há técnicas para montar estratégias e sim, combinar criatividade, imaginação e usabilidade para transformar em inovação.

Estratégias originais são raras.

É mais fácil, imitar e copiar os sucessos dos outros, caso seja possível.

É simples, assim.

Logo, salvo melhor juízo, existem poucos estrategistas que fazem as diferenças fundamentais no mundo dos negócios.

A corrida mundial para propostas disruptivas, inovadoras, envolve muitos recursos e, na sua maioria, com investimentos perdidos.

As tentativas e erros continuam e os financiadores, também. As variáveis incontroláveis são mais fortes que as variáveis controláveis que o marketing apresenta e que, com profissionalismo, podem ser aplicadas para atingir os objetivos quantificáveis.

É óbvio, a partir dos estudos da Demanda existente ou latente.

O mundo mudou, o mercado mudou, o cliente mudou.

Será que a estratégia utilizada está adequada para enfrentar os desafios da economia pós pandemia?

Na realidade, entender as necessidades ilimitadas dos seres humanos é uma constante para formular estratégia adequada para captar e manter clientes satisfeitos e fiéis.

É uma árdua tarefa.

Será?

Respeitam-se todas as opiniões contrárias.

São reflexões.

Podem ser úteis.

Pensem nisso.

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Abdon Barretto Filho

Economista e Mestre em Comunicação Social. Especializado em Economia, Comunicação e Marketing aplicados às Cidades ( City Marketing),Empresas e Entidades, destacando-se Eventos, Hotelaria, Hospitalidade e o Turismo. Consultor, Conferencista, Conselheiro, Diretor, Escritor, Colaborador em Veículos de Comunicação

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Abdon Barretto Filho
Economista e Mestre em Comunicação Social.

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