Abdon Barretto Filho

Belicistas, Pacifistas e Turistas

Os belicistas praticam guerras por motivos diversos, principalmente para influenciarem, humilharem, dominarem opositores e conquistas territoriais. Odeiam pessoas e, atualmente, arriscam a paz mundial. Os belicistas destroem pontes físicas e relacionamentos sociais. Gostam de matar e exterminar os futuros de pessoas, famílias e sociedades. É lamentável que existam líderes belicistas. Será que esqueceram as duas grandes guerras mundiais com milhões de mortes? Será que ignoram os estoques de armas atômicas que podem destruir o nosso Planeta com extinção da população mundial? Talvez, os belicistas provoquem guerras   para utilizarem as  armas que foram criadas por eles. Os belicistas praticam o exercício do poder pelo poder, desrespeitando as conquistas civilizatórias. As guerras com armas atômicas podem gerar a extinção da raça humana na Terra. Mas, sejamos otimistas. Sempre. A racionalidade e o consenso vão triunfar. Temos pacifistas que querem e lutam pela paz mundial e o convívio harmonioso de todos os seres humanos. Defendem a paz permanente entre as nações. Os pacifistas evoluíram com a prática do amor e da fraternidade. Desenvolveram sentimentos de respeito ao próximo independente da sua origem social, cultural e econômica. Os pacifistas querem o bem estar de todos e participam da melhoria contínua na distribuição das riquezas produzidas pelas economias mundiais. Além disso, respeitam as instituições e buscam o consenso através do diálogo, do convívio social e da sustentabilidade do Planeta. Os pacifistas gostam de viver em paz. Reconhecem que é impossível fazer Turismo se houver guerra e a impossibilidade de ir e vir com segurança, principalmente nas viagens internacionais. Os pacifistas investem e apreciam o fenômeno turístico como a “Indústria da Paz” e do entendimento entre os povos. Os pacifistas tendem a ser turistas na medida que são atraídos pelos aspectos geográficos, históricos, culturais de outros locais diferentes das suas residências habituais, já admirados e respeitados. Os pacifistas gostam de passeios ecológicos, visitas culturais e do entretenimento e lazer. Os belicistas devem ignorar os hábitos e desejos de bilhões de pessoas que amam viajar e visitar uma série de atrativos, inclusive nas cidades natais dos fazedores dos conflitos. A História registra os atos belicistas e pacifistas. Alguns fatos são inesquecíveis e as versões dos fatos esclarecidas. Com certeza, a verdade será conhecida e a humanidade poderá julgar os belicistas. O tempo é o senhor de todas as guerras, registrando as ações e omissões daqueles que são a favor ou contra um mundo melhor para todos. Será? Respeitam-se todas as opiniões contrárias. Não, a qualquer tipo de conflito. Sim, ao desejo mundial da Paz. São reflexões. Podem ser úteis. Pensem nisso.

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Abdon Barretto Filho

Economista e Mestre em Comunicação Social. Especializado em Economia, Comunicação e Marketing aplicados às Cidades ( City Marketing),Empresas e Entidades, destacando-se Eventos, Hotelaria, Hospitalidade e o Turismo. Consultor, Conferencista, Conselheiro, Diretor, Escritor, Colaborador em Veículos de Comunicação

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Abdon Barretto Filho
Economista e Mestre em Comunicação Social.

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