As pessoas morrem e os seus legados vivem

Abdon Barretto Filho – Economista e Mestre em Comunicação Social

As pessoas morrem e os seus legados vivem. Convém destacar que os  legados  são construídos  pelas  ações e omissões durante a trajetória de cada pessoa. São resultantes das experiências  desde do nascimento, passando pelo crescimento, desenvolvimento, envelhecimento e terminando com a morte. É o  ciclo da vida para todos os seres humanos. Ninguém pede para nascer. Entretanto, todos querem viver com saúde e felicidade durante suas existências. A Economia não explica as ameaças e as oportunidades que se apresentam para todos nós, impactados pelas variáveis incontroláveis. Outras ciências estudam  e podem concluir sobre as contribuições  das  pessoas nas suas famílias, nos seus grupos sociais, nas comunidades, nas entidades e nas empresas. Quando uma pessoa famosa deixa de existir, as boas e as más recordações podem ser divulgadas lembrando seus legados .A mídia propaga e emoções são geradas, principalmente com as  alegrias e tristezas identificadas durante as vidas dos falecidos. São artistas, desportistas, religiosos,  políticos, profissionais das mais diversas áreas do conhecimento humano que são lembrados pelos seus legados reconhecidos e incluídos na história. Alguns legados influenciam os vivos na melhoria contínua do processo civilizatório. Sabe-se que repetir erros não são aconselháveis e os sucessos alcançados merecem destaques nas mentes e corações. As sociedades evoluídas valorizam os legados dos seus antepassados e dos idosos. Com as possibilidades médicas e farmacêuticas,  os idosos convivem com gerações mais novas e, às vezes, surgem preconceitos contra eles. Além disso, muitos idosos só recebem reconhecimentos quando morrem. Para alguns jovens “ nem-nem”, que não trabalham e nem estudam,  e alguns  jovens inexperientes querem descartar as pessoas mais experientes, incluindo os idosos ativos que podem contribuir academicamente e profissionalmente, incluindo participando dos avanços tecnológicos. É a vida como ela é. São os choques das gerações humanas. O novo sempre vem. A base da construção do conhecimento humano evolui sempre. Os  comportamentos individuais e coletivos devem ser reverenciadas quando são utilizados para as conquistas da paz, do respeito ao próximo, das liberdades individuais, das alegrias e do fazer o bem sem olhar a quem. São as escolhas do passado que determinaram o presente e podem determinar o futuro. Alguns exemplos:  Quais as viagens que seus antepassados  realizaram ou gostariam de realizar ? Quais as recordações que influenciam suas próximas viagens ? Quais a influências políticas ?Quais opções econômicas? E as  Religiosas ? Quais os legados que influenciam nossos comportamentos ? As respostas podem concluir que os mortos governam muitos vivos. Será ? Respeitam-se todas as opiniões contrária. São reflexões. Podem ser úteis. Pensem nisso.

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Abdon Barretto Filho

Economista e Mestre em Comunicação Social. Especializado em Economia, Comunicação e Marketing aplicados às Cidades ( City Marketing),Empresas e Entidades, destacando-se Eventos, Hotelaria, Hospitalidade e o Turismo. Consultor, Conferencista, Conselheiro, Diretor, Escritor, Colaborador em Veículos de Comunicação

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Abdon Barretto Filho
Economista e Mestre em Comunicação Social.

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